Que sábado!
Acordei com uma amiga (do peito) batendo no portão, um irmão cortando macaxeira e um cuzcuz gelado sobre a mesa. Pensei no que faria durante o dia e apertei o botão do play.
Lavei os cabelos e durante o resto da manhã não fiz nada além de cuidar de mim mesma (por fora, por que por dentro tá $#@&!). Almocei e fiquei sentada no sofá como à espera de alguém, (que não chegou) silêncio e ansiosamente. Lembrei de como tinham sido os meus sábados nos últimos três meses: Eu tomava banho, colocava uma roupa bonitinha, passava perfume (exageradamente) e me punha a esperar olhando pro relógio a cada minuto que se passava. Às vezes cochilava, o sono me pegava desprevinida e quando dava por mim, ele (o amor) chegava! Com os olhos de quem enxergava a minha alma e o sorriso de quem não precisava mais de muita coisa para ser imensamente feliz.
Sorri torto: eu sou a causa e o problema.
Fica difícil quando se é os dois ao mesmo tempo.
Fica (palavrão!)
Pra "melhorar" não consegui estudar, enganei a mim mesma ajudando a sister com seus trabalhos de moda (adoooooooro). Quando olhei pro relógio, faltava tiquinho pras 18:00 e me veio uma saudade como o mar: Em ondas fortes, fracas e constantes. (Re)Rabisquei o quadro com os nossos nomes que unidos ficam lindos...Sofri com a dor que eu mesma provocara, pensei no quanto eu posso ser idiota e sensata...Ouvi a minha música e chorei (mais por dentro do que por fora).
P.S.: Eu tô ficando enjoada com esses posts sofridos.